segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

:: Do Discurso à Pratica ::

Nós temos o péssimo hábito de "consertar" o Brasil; nas mesas de bar, nas universidades, em nossas casas, em rodas de amigos, mas a diferença que realmente importa, entre o discurso e a prática, é a ação da pessoa que passou o dia inteiro trabalhando e, depois, vai à reunião política, vai fazer uma visita ao asilo, não joga o papel no chão, atua na associação de moradores, enfim faz da ação seu exemplo maior de como fazer acontecer.
Um Novo Rumo é possível, mas com muito trabalho e disposição; entrega a uma vontade disciplinada. Temos pessoas que envolvidas, às vezes, nos mais nobres ideais não conseguem vislumbrar o futuro e a importância do que estão vivendo, precisam quase que diuturnamente, serem levadas, empurradas rumo àquilo que idealizam nos bares para um futuro melhor. Nós somos pessoas que sabemos exatamente o que estamos buscando, quando quebramos com a inércia de simplesmente acompanhar o que esta estabelecido, somos pessoas que, ao não concordar com a patifaria, estamos ajudando a estabelecer a ordem do que é certo.
Se você não faz parte da corja, faça que nem nós fizemos: forme seu grupo e enfrente a situação! Ninguém abre mão do poder se nós não o tirarmos das mãos deles, especialmente quando se trata de velhas raposas descompromissadas com a parte da população que mais precisa deles.
Você que se acha alguém que pode fazer a diferença, não se esconda a cada indiferença tua, você esta ajudando um pilantra, um mau caráter. A tua omissão é tudo o que mais quer àquele mau político, àquele que adora enrolar, àquele que mente, e se dá bem.

Que mal pode fazer se você se juntar a nós? Pare de se enganar e descubra o prazer de fazer acontecer.
Venha!

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

:: Cartazes da Vergonha ::

O Ministério Público do RS considerou ofensivo à imagem da Governadora, cartazes e outdoors que foram espalhados, em pontos estratégicos da cidade, e que associavam a Governadora Yeda e o governo do Estado a diversas frases que procuravam dar sentido e verdade, onde não existe nem uma nem outra. Uma campanha difamatória e infame de cunho 'político-partidário', como foi dito pela própria presidente da Federação das Associações dos funcionários Públicos do RS. Nossos sindicatos defendem, em sua maioria, com verdadeiro sentimento, sem ataques pessoais, com equilíbrio, e nem por isso menos aguerridos, a defesa de suas categorias.

Muito nos surpreende associarem a figura da Governadora a palavra corrupção, pois, nesse país, jamais se viu tamanho enredo entre determinados políticos (e foram...são tantos!), denunciados no Supremo Tribunal Federal, e outras centenas com as bombachas entupidas de reais, dólares e sabe-se mais o quê. Imaginem se colocássemos o rosto dos ministros, deputados, parentes, apadrinhados, coligados e outros; com certeza faltariam locais de exposição da corja toda.

Falam em desmanche do Estado! Mas não é este o Estado que há décadas andava na contramão do progresso, do superávit, da gestão com qualidade. Desmanche é convocar uma assémbléia geral, de uma honrosa categoria, e lá comparecerem 1000 (um mil) "companheiros" numa categoria de quase 150.000 (cento e cinqüenta mil) isso é desmanche! Ainda bem que trata-se de uma categoria que sabe muito bem diferenciar o que é razoável do que é partidarização nua e crua.

A eleição já começou, e teve início, com muito terrorismo, mentiras, distorções da realidade, avacalhações pessoais, enfim o jeito deles. No RS bastaram dois anos para que a última campanha de medo e mentiras fosse completamente exposta; lembram, em 2006, aquela sombra que cobria o Banrisul, na propaganda dos "companheiros". Moral da história: o Banrisul quase dobrou o seu patrimônio e nunca teve tantos lucros na sua história. O que mais incomoda é que nós sabemos fazer, nós sabemos administrar, os senhores já tiveram a sua oportunidade, e todos sabemos, e de cor, no que deu!

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

:: Rumo a Mudança!!! ::

Duas idéias básicas costumam estarem presentes nas concepções modernas de juventude: a primeira consiste em considerá-la uma fase de passagem no ciclo da vida, situada entre o período de dependência, que caracterizaria a infância, e a posterior autonomia adulta. A segunda é a que atribui aos jovens uma predisposição natural para a rebeldia, como se fossem portadores de uma essência revolucionária.

A concepção de juventude como passagem parte do reconhecimento de que se trata de um período de transformações e por isso de buscas e definições de identidade, de valores e idéias, de modos de se comportar e agir. Disto decorre a percepção da juventude como momento de instabilidade: intensidade e arrojamento, por um lado, turbulência e descaminhos, por outro a resposta mais evidente a essa percepção sugere que tal momento de transição deva ser centrado na preparação para a vida futura, sobretudo via formação escolar, de modo a garantir uma adequada inserção na vida social – sob rígido controle dos adultos, é claro, para que as buscas e inquietações não levem a “desvios”.

Mas para ser bem realizada essa preparação suporia uma suspensão ou retardamento da entrada em vários âmbitos e funções da vida social, como o trabalho, as obrigações e compromissos familiares, econômicos e civis. Assim, por essa ótica, durante muito tempo só foram considerados efetivamente “jovens” (como condição social, para além da definição meramente etária) aqueles que podiam viver tal suspensão, proteção e preparação – quase exclusivamente, portanto, os jovens das classes médias e altas, caracterizados principalmente por sua condição de estudante. Os jovens das classes populares, tendo de trabalhar e interrompendo os estudos muito cedo, ou a eles nem tendo acesso, ficaram excluídos dessa construção, como se vivessem a juventude em negativo.

Por sua vez, principalmente na tradição do pensamento da esquerda, criou-se uma forte relação entre a ausência de compromissos sociais já estabelecidos (dada pela “suspensão” temporária das funções e responsabilidades), com uma maior disponibilidade dos jovens às mudanças culturais e políticas. Assim, a juventude passou a ser definida como tendo por essência ser rebelde, revolucionária, sempre pronta a propor utopias transformadoras – concepção já presente no início do século XIX, na esteira da Revolução Francesa, que se renova e se consolida nos anos 60 deste século, com a mobilização juvenil, de dimensão internacional, em questionamento a padrões culturais e comportamentais, expressa nas imagens do hippie em comunidades alternativas ou do estudante em passeata.

A segunda é a que atribui aos jovens uma predisposição natural para a rebeldia, como se fossem portadores de uma essência revolucionária. Por outro lado, este segundo enfoque também se tem a impressão de que a atual geração de jovens (e isso já dura pelo menos duas décadas) se apresenta como a negação da essência juvenil, concebida como rebeldia: comparados com as gerações anteriores, dos anos 60 e 70 (sempre lembradas miticamente, como se em sua totalidade tivessem se envolvido nas mobilizações por mudanças), os jovens de hoje parecem estar no pólo oposto do compromisso político e da postura rebelde e revolucionária.

É assim que nós jovens do final do século XX e início do século XXI queremos ser lembrados, sem posicionamento e compromisso político? Vamos aguardar que os outros façam as mudanças, para que possamos colher os frutos destes?

A mudança não é fácil, mas se não tentarmos jamais saberemos do que somos capazes, pode até parecer clichê mas... ¨A união faz a força¨!!!

Junte-se a nós!!!!

Amanda Nunes

domingo, 15 de fevereiro de 2009

:: Música: Um Novo Rumo ::


Música Um Novo Rumo

Taiguara

sábado, 14 de fevereiro de 2009

:: Gestão Pública e o RS ::

Hoje, em grande parte do estado brasileiro já se emprega as mais modernas técnicas da gestão pública em prol da eficiência, da eficácia e efetividade das ações administrativas do governo, visando adequar a forma de governar de modo que fique bem próxima da maneira que o setor privado se utiliza, empregando as mais avançadas formas de excelência na administração dos seus negócios. O objetivo da gestão pública é qualificar a forma de governar, melhorando a qualidade dos serviços públicos.
O governo federal já faz sua parte; qualificando, desenvolvendo, criando cargos específicos, difundindo a gestão pública como forma de dar maior retorno à sociedade. Alguns estados têm secretarias específicas, como é o caso de São Paulo, que além da secretaria tem o cargo de Gestor Público nos seus quadros públicos.
O Distrito federal esta com um concurso pronto para este ano de 2009, onde deverá contratar mais de 90 Gestores Públicos.

Nos EUA, na universidade de Harvard, temos uma das melhores escolas de Gestores Públicos do mundo, onde os mesmos desenvolvem as atividades de um prefeito, por exemplo, sendo contratados para desempenhar as funções e, se não estiverem correspondendo são demitidos. Guardadas as diferenças do sistema americano, empregado em alguns estados, percebemos a enorme responsabilidade e importância da gestão pública naquele país.

O estado do RS apesar de empregar as boas técnicas de gestão pública, ainda não criou o cargo de Gestor Público nem tampouco uma secretaria específica, esperamos não nos tornarmos caudatários na qualificação especifica do Gestor Público nem tampouco na criação de uma secretaria na área.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

:: Ganharam os Gaúchos! E ainda faltam dois anos...::

Por mais que se procure uma explicação negativa (e alguns tentam) dos porquês do sucesso do PSDB em tão pouco tempo à frente do Governo do Estado, forçoso é admitir que o PSDB sabe governar, senão vejamos, em todos os governos estaduais que administrou a reeleição foi uma realidade que se apresentou; no governo do Brasil não foi diferente.
Mas voltando ao RS, o déficit das contas públicas que nos assolava a mais de três décadas esta totalmente dominado, os investimentos que, quando da nossa posse em 2007, estavam beirando algo muito próximo a zero, neste ano de 2009 o investimento será de um bilhão e trezentos milhões, isto significa o seguinte: que recolocamos o estado do RS nos trilhos e já começamos dar um jeito diferente de fazer as coisas (mais... com menos!) Recebemos o Estado com uma dívida de 130 milhões com fornecedores e em atraso nos pagamentos de um ano e seis meses, hoje, 2009, o estado não deve nenhum real a nenhum fornecedor. Economizamos muitos milhões em juros e recuperamos a credibilidade junto aos fornecedores do Estado. Nos últimos anos tivemos uma média de pagamentos com precatórios de mais ou menos 20 milhões/ano, hoje, disponibilizamos 200 milhões para pagar as dívidas do Estado com terceiros, que ganharam na justiça do estado do RS, ou seja, 10 vezes mais que a média dos últimos anos.
Estamos mudando a mentalidade do servidor público no sentido da qualidade do atendimento ao público, da valorização do funcionário público. Quem paga, e bem, tem o direito a um retorno de qualdiade. Falta muito o que fazer, falta muita conscientização de que tudo o que conseguimos até agora foi com uma parcela muito grande de solidariedade de todos, precisamos agora, cuidar melhor da Segurança, da Educação, da Saúde, da Agricultura enfim, após termos vencido o marasmo que havia se instalado no RS, precisamos e vamos cuidar melhor da pessoas, pois o PSDB sabe fazer e bem, com justiça social e sempre a favor das pessoas.
Pensem... gaúchos amigos que até bem pouco tempo ocupavámos as últimas posições em quase tudo, agora, estamos de volta... liderando, dando o norte, sendo o exemplo.
Nos ajudem a fazer ainda melhor, pois, a nossa parte estamos fazendo!

sábado, 7 de fevereiro de 2009

:: Ninguém pára para pensar ::

Todos nós cansamos da mesmice. São sempre os mesmos e, a cada quatro anos, nossas expectativas por dias melhores se perdem por caminhos distantes, sem futuro, sem esperanças. Caminhamos sem caminho e nem ao menos construímos um caminho durante a caminhada como dizia o poeta espanhol Antonio Machado: “Caminante, no hay camino. Se hace el camino al andar.”


A iniciativa de um grupo de viamonenses em criar este espaço pluripartidário é louvável. Em especial, porque vem preencher uma lacuna, uma ausência de pensamento crítico e profundo no nosso meio político. E também porque a convicção do futuro incerto, que assusta a todos nós, pode ser revertida.

Isso acontecerá desde que haja uma enérgica convicção de que Um Novo Rumo é possível. A verdadeira luta está apenas começando e inicia pela oxigenação das estruturas partidárias. Caso contrário, a estrada não terá volta e continuaremos sem descobrir um caminho e uma nova direção, semeando esperanças vãs e colhendo desilusões.


Sou parceiro nessa caminhada.
Claro Mota


Um Novo Rumo
Elis Regina
Composição: Artur Verocal/Geraldo Flach

Vou caminhando sem caminho
Em cada passo vou levando meu cansaço.
O que me espera uma terra, um desencontro
A cidade, a claridade.
E essa estrada não tem volta
Lá se solta o fim do mundo
Um fim incerto que me assusta
Longe ou perto se prepara
Ninguém pára para pensar
Para olhar a dor que chora a morte
De um valente lutador.
Quem foi já não sou.
Vou chegando à encruzilhada
Descobrir um caminho e uma nova direção
Onde eu piso vou deixando o que não sou,
(Vou para a luta, eu vou)
Não paro não, vou para a luta, agora eu vou
Não paro não
Tem tanta gente que se vai
À imensidao do seu querer
Querendo vida sem a morte
Ser mais forte sem sofrer
E ter certeza sem buscar
Ganhar o amigo sem se dar
Sem semear colher o amor
O amor ferido pela guerra
Quem na terra desconhece
Aparece sem valor
Levo o meu braço qual alguém
Que já caiu mas levantou
Quem foi já não sou.
Vou chegando à encruzilhada
Descobrir um caminho e uma nova direção
Onde eu piso vou deixando o que não sou,
(Vou para a luta, eu vou)
Não paro não, vou para a luta, agora eu vou
Não paro não
Onde eu piso vou deixando o que não sou,
(Vou para a luta, eu vou)
Não paro não, vou para a luta, agora eu vou
Não paro não
Não paro não
Não paro não.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

:: Balanço Político 2008 ::

Nas últimas eleições, a oposição viamonense, sofreu, talvez, a mais fragorosa derrota da história do município. As velhas lideranças foram vergonhosamente derrotadas em seus projetos pessoais, num claro indicativo de que povo viamonense está pensando a respeito dessas "lideranças" que já não sabem mais aglutinar, já perderam os mais básicos de todos os valores, procuram, agora, "evitar que o outro seja alguma coisa", numa disputa de vaidades que daria inveja ao Olimpo.
No meio de todo esse absurdo que vem se repetindo há algum tempo, em Viamão, surgiu uma idéia nova, poderosa, amparada por diversos cidadãos dos mais variados partidos viamonenses. Essa idéia traz a potente e clara vontade que esta sendo implementada no interior de cada partido local e permeando a sociedade como um todo de que devemos voltar as boas origens, achar UM NOVO RUMO, longe das benesses daqueles que enriqueceram com a política e não conseguem mais carregar as bandeiras da dignidade, da transparência, da democracia, etc. Discursam e deturpam os mais nobres conceitos, fazendo pouco ou nenhum caso daqueles que os elegem. Contra esse emaranhado criminoso de decadentes vaidades e hipocrisia é que lutamos nessa cruzada lado a lado. Junte-se a nós! Façamos todos a diferença!